Tarefa 7: 61 pessoas
Tarefa 6: 32 pessoas
Tarefa 5: 51 pessoas
Tarefa 4: 37 pessoas
Total destas últimas tarefas (excluindo tarefas 1, 2 e 3)= 181 pessoas envolvidas
Obs.: Nas tarefas 1, 2 e 3 houve uma participação bem maior, mais turmas envolvidas,
+ pessoas da comunidade e mais funcionários.
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Melissa, fico feliz por teu envolvimento na discussão. Espero que ela dê frutos, é por isso que escrevo. Quanto a usar o texto, será um prazer poder contribuir contigo nesse embate para que não se achate, não se reduza o tema da violência sob um conceito apenas. Sei que não é paranóia minha, já tenho visto isso acontecer muito. E o de Bullying vem ocupando espaços na Mídia e chegou bastante rápido a nossa escola, sem muito esforço, o que me parece no mínimo perigoso. Há tanto tempo queremos que acorram outras tantas coisas para lá, não é mesmo? Queria aproveitar a oportunidade para dizer também que, para mim, um dos sentimentos que mais nos atormentam, contemporaneamente, é o de IMPOTÊNCIA. E o que isto tem a ver com o Bullying? É que todo o novo saber sobre Educação e, nesse arcabouço, predominantemente sobre os sujeitos da educação (alunos(as), são computados como dívida a ser paga pelos(as) professores(as). Como isso ocorre? Joga-se no colo do docente o saber e espera-se que, a apartir daí, ele se vire como possa para dar conta do que, de forma naturalmente naturalizada, será denomimado PROBLEMA. E o problema não é só que se considere os desvios da NORMA como PROBLEMAS. O problema é que os problemas com o corpo dicente, além de ser um problema atrás do outro a ser abraçado, pelo corpo docente e nunca pelo corpo político, é que o problema são problemas demais. Entendeu? Ou quer que eu explique? Explico. Cursos de formação para ensinar o professor a lidar com os diferentes (leia-se NÃO NORMAL): deficientes visuais/cegos; afro descendentes/negros,etc. Até para isso somos nós os convocados, para INCLUIR os EXCLUÍDOS. A sócio-cultura que aprendemos os exclui, e os mestres, com os parcos MEIOS, MEDIOS, MEDIAS, MÍDIAS, São tantas avenidas, histórias que eu poderia contar aqui, se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi! Risos. Perdão, mas é que nesse momento o Robertão baixou, atravessou com tudo em(o) meu texto. Aí nos sentimos quase sem forças diante do CORPO MONSTRUOSO com o qual nos deparamos. Aí é que nos sentimos SEM POTÊNCIA, SEM PODER, impotentes, imcompetentes para dar conta de tantas questões a que somos submetidos diariamente em nossa prática. è que o estado não nos dá o suporte necessário de que necessitamos, e nós efetivamente o necessitamos, pois nunca vamos exercer tantas funçoes ao mesmo tempo com a competência que a demanda requer. Nunca conseguiremos exercer tantos papéis - pai, mãe, psicólogo, psiquiatra, médico, assistente social, recreacionista, enfermero, policial, advogado, juiz, Deus, budista, monje, puta(o) ou assexuados, vilão e mocinho, entre outros. NA VERADE SOMOS MAIS QUE IMPOTENTES, SOMOS PREPOTENTES, e essa potência prévia não vem do nada, é que nos fazem todos os dias acreditar que sim, nós, somos capazes de tal proeza, de tal desvario. Nos fazem crer que realmente vamos salvar os sujeitos da barbárie, que vamos iluminar o caminho dos que vem atrás, que somos iluministas em plena era do apagão.
ResponderExcluirUn saludo afetuoso y cuenta conmigo! Vale?
Oi Melissa, pode usar o texto pra discussão no teu grupo. Escrevi outras coisas, mas perdi na postagem. Pena! Saludos, Renato.
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